Michel FRUDIT

Neurointervencionista e Neurocirurgião
CRM 66.335
Institucional

Sobre o Dr. Michel Eli Frudit

O Dr. Michel Eli Frudit é médico especialista em Neurorradiologia Intervencionista e Neurocirurgia, com ampla experiência no diagnóstico e tratamento de doenças cerebrovasculares por meio de técnicas endovasculares minimamente invasivas.

Sua formação acadêmica e profissional reflete uma trajetória dedicada à evolução da medicina e ao cuidado humanizado, sempre aliando conhecimento científico à prática clínica.

Formação Acadêmica e Especialização

  • Graduação em Medicina pela Escola Paulista de Medicina (atual UNIFESP) – 1989
  • Residência Médica em Neurologia e Neurocirurgia pela Escola Paulista de Medicina (atual UNIFESP) – 1990 a 1994
  • Estágio em Neurorradiologia Intervencionista no Instituto do Coração (INCOR) em 1995
  • Mestrado em Neurocirurgia pela Escola Paulista de Medicina – 1995 a 1997
  • Doutorado em Neurocirurgia iniciado em 1997, com parte dos estudos realizados em Paris (França), como bolsista CAPES no programa “Doutorado Sanduíche”

Durante seu período de formação internacional, aprimorou suas técnicas em importantes centros de referência:

  • Hôpital Pitié-Salpêtrière, sob orientação do Prof. Alfredo Casasco
  • Fondation Adolphe de Rothschild, sob supervisão do Prof. Jacques Moret

Em 2001, defendeu sua Tese de Doutorado, consolidando sua atuação em procedimentos avançados de neurorradiologia intervencionista.

Atuação Profissional

Atualmente, o Dr. Michel Eli Frudit é chefe do Serviço de Neurorradiologia Intervencionista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, onde também exerce o cargo de Professor Colaborador, participando da formação de novos profissionais e da pesquisa científica na área.

Participação em Sociedades Médicas

Possui destacada atuação na Sociedade Brasileira de Neurorradiologia Diagnóstica e Terapêutica (SBNR), tendo ocupado os cargos de:

  • Secretário
  • Tesoureiro
  • Presidente

Atualmente, segue como colaborador científico, contribuindo ativamente para o desenvolvimento da neurorradiologia intervencionista no Brasil.

Certificado em Radiologia
Intervencionista

Professor na Universidade
Federal de São Paulo

Tratamos das

Patologias

Local

Realização de procedimentos

Depoimentos

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Perguntas Frequentes

O que é neurointervenção/ neurorradiologia intervencionista/ neurocirurgia endovascular?

Esses três termos são sinônimos e representam uma área da medicina que utiliza técnicas minimamente invasivas para o diagnóstico e tratamento de doenças que afetam o cérebro, a medula espinhal e os vasos sanguíneos que os irrigam.

Esses procedimentos são realizados por meio de cateteres, inseridos em artérias de grande calibre (geralmente na virilha ou no punho), permitindo o acesso aos vasos cerebrais com precisão, sem a necessidade de cirurgias abertas.

Dentre as principais doenças tratadas por essa especialidade destacam-se:

– Aneurismas cerebrais

– Malformações arteriovenosas cerebrais e medulares

– Fístulas durais intracranianas e da medula

– Acidente Vascular Cerebral (AVC) isquêmico agudo

– Estenoses de artérias cerebrais e das carótidas

– Tumores cerebrais e de cabeça e pescoço

– ⁠Fístulas venoliquoricas, causadores de hipotensão liqulorica

O objetivo da Neurointervenção é oferecer um tratamento seguro, preciso e menos invasivo, possibilitando recuperação mais rápida e menor tempo de internação hospitalar.

A angiografia cerebral é um exame que se destina a  diagnosticar patologias vasculares, e eventualmente tumorais, do cérebro e seus envoltórios e da cabeça e pescoço.

Ele pode ser realizado sob anestesia geral ou, eventualmente sob sedação e até mesmo anestesia local, mas esta não é nossa preferência.

Um cateter que mede menos de 2 mm de diâmetro é introduzido pela virilha ou pulso e com ele se cateterizam os principais vasos a serem estudados.

Um meio de contraste à base de iodo é injetado permitindo-se filmar e gravar a  circulação contraste pelos vasos arteriais e venosos.

A angiografia cerebral permite diagnosticar aneurismas cerebrais, malformações arteriovenosas, fistulas arteriovenosas piais ou durais, obstruções arteriais de diversas etiologias, sejam elas agudas (AVC) ou crônicas, vasculites (inflamações) dos vasos cerebrais, distúrbios da drenagem venosa do cérebro causando hipertensão intracraniana secundária, dentre outras patologias.

Este exame é invasivo e atualmente é realizado após outros exames menos invasivos, como a angiotomografia e angiorressonância, quando indicado.

Trata-se de um exame ambulatorial, requerendo um período de repouso hospitalar de 4 a 6 horas após o término do procedimento.

O risco de complicações deste procedimento, nas mãos de profissionais qualificados, é de menos de 1%, segundo a literatura médica. Elas podem ocorrer devido à via de acesso arterial (dissecções arteriais

Em nossas mãos a angiografia cerebral tem índices de complicação inferiores a 0,5%.

A angiografia medular é um exame que se destina a diagnosticar patologias vasculares, e eventualmente tumorais, da medula e seus envoltórios. Ele é realizado sob anestesia geral por ser um exame mais prolongado e no qual são necessárias várias apnéias (paradas respiratórias) durante as aquisições das imagens.

Também é realizada com um cateter que mede menos de 2 mm de diâmetro introduzido pela virilha ou pulso e com ele se cateterizam os principais vasos a serem estudados.

Um meio de contraste à base de iodo é injetado permitindo-se filmar e gravar a circulação do contraste pelos vasos arteriais e venosos.

A angiografia medular permite diagnosticar fistulas e malformações arteriovenosas medulares e dos seus envoltórios, algumas patologias tumorais da medula e da coluna vertebral.

É um exame invasivo e sempre é precedido de exames de imagem como a ressonância magnética e a tomografia.

Assim como a angiografia cerebral, trata-se de um exame ambulatorial, requerendo um período de repouso hospitalar de 4 a 6 horas após o término do procedimento.

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